Atualmente, o método utilizado para avaliar o gosto dos animais, é bastante criticado e tido como algo “incerto”. Baseado nisso, a pós-graduanda Caroline Marques, estudante da Unesp, desenvolveu uma nova fórmula para que possamos entender melhor o que nossos animais realmente querem.

METODOLOGIA ATUAL

Os estudos da área procuram dar ao pet um ambiente que ele goste, com elementos de sua preferência. Geralmente, esses testes levam cerca de dois a quatro dias para serem realizados e se baseiam principalmente nas escolhas que os animais fizeram no momento. São testes de escolha, ou seja, o pesquisador oferece opções ao pet e ele escolhe a que mais o agrada.

QUAL OPINIÃO DA PESQUISADORA?

A pós-graduanda Caroline, se perguntou se o que os animais escolhiam em determinado momento, era realmente o que eles queriam e, partindo disso, formou um novo jeito de avaliar tais escolhas. O método utilizado pela Unesp, trabalha com as questões da diferenciação entre as escolhas momentâneas e as escolhas a longo prazo, levando em consideração que, as escolhas são tomadas de acordo com tudo que há em volta.

NOVA PROPOSTA DE METODOLOGIA

A Unesp propõe que a avaliação tenha consistência da resposta a longo prazo. Ela analisa quais são as escolhas que o animal fez, ou seja, analisam aquelas que o animal fez em um determinado momento, por alguma razão específica e aquelas que o animal realmente mantém e devem representar a sua verdadeira preferencia. A duração do teste foi ampliada para dez dias, já que de acordo com os pesquisadores, os quatro primeiros dias (quantidade de dias no teste tradicional) equivalem ao maior tempo de incerteza dos animais.

Essas pesquisas são feitas para que, os tutores consigam entender melhor o que seu pet precisa e deseja, não somente dar a ele o que em determinada situação, foi a sua preferencia. No entanto, o professor que orientou o trabalho diz que, é importante também levar em consideração todos os dados da pesquisa e não somente os dados levantados no final. Afinal, todo esse processo faz parte da vida do animal.

Referência: Revista Clínica Veterinária – ED. 00124. Pág. 26.

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