Um gato se torna antissocial por diversos fatores: genética, condições da mãe na hora do parto ou durante a gravidez, ambiente em que vive e como ele se comporta nas primeiras semanas de vida. Estimular com brincadeiras e petiscos entre a terceira semana e 2 meses de vida ajudam o gato a reconhecer o espaço em que vivem e conviver com as pessoas de forma harmoniosa.

Quando o gato é resgatado ou não nascido em sua residência fica mais difícil fazer essa integração, pois já adquiriu outros hábitos condizentes com sua experiência de vida. A seguir, preparamos algumas dicas para socializar seu gato.

Filhotes de gato dormindo
Imagem por unsplash 

Aproxime-o de um gato sociável: Os gatos aprendem por imitação, portanto, caso tenha mais um gato na residência e, se for sociável, é importante essa aproximação. O pet observará toda a situação sem se envolver, podendo criar coragem e futuramente, entender que a relação entre humanos e felinos é boa e tranquila.

Respeite seu espaço: Quando seu pet quiser ficar sozinho, respeite! Ao tentar ficar perto ele entende que está o encurralando e pode ter uma reação de violência, pois tentará fugir da situação.

 

Mostre a ele que o ambiente é seguro: Coloque caixas de papelão em pontos estratégicos pela residência, assim o pet irá saber que há lugares seguros para se abrigar. Instalar prateleiras no alto também é uma boa tática, os gatos precisam sentir-se donos da situação, ter uma posição de controle.

Interaja:  Chame seu gato e ofereça petiscos nos lugares onde ele se sente confortável. Caso o animal não demonstre interesse, mão insista. Se aproximar de uma forma gradual e segura vai fazer com que ele se sinta confiante para socializar.

Seu pet foge das visitas?

Caso seu pet se sinta muito confortável com os habitantes da casa, mas fuja das visitas, há solução para esse comportamento. O tutor pode acostumando-o com o som da campainha oferecendo comidas gostosas enquanto toca a campainha. Ele ficará entretido com o petisco e não ligará para o som da campainha. O próximo passo é a chegada das visitas e a abordagem poderá ser a mesma.

Referência: Revista “Pulo do gato” edição 89-Maio de 2015, artigo: “Gato antissocial: como deixá-lo mais amigável?” páginas 48 à 51.

 


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